TACOGRÁFO ANALÓGICO
O bom e velho tacógrafo analógico ainda reina no mercado brasileiro, estima-se que mais de 90% da frota no país ainda use este tipo de aparelho.
Sim, uma das explicações mais simples para este fato é a de que ele atende a um objetivo primário, que é a de cumprir com a lei.
Outra explicação é que os donos de caminhões não irão investir na troca dos aparelhos, isto precisa vir de fábrica.
Porém, montadoras como a Mercedes-Benz, por exemplo, até hoje vendem caminhões novos com tacógrafo analógico.
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Os tacógrafos analógicos podem ser mecânicos ou eletrônicos, e têm a função de controlar:
• Dados do motorista, ou motoristas em caso de viagens em dupla;
• Distância percorrida;
• Registro gráfico de velocidade;
• Escala de tempo.
Para este controle, são utilizados os discos diagrama, feitos de papel, com uma camada de cera e outra de tinta na superfície.
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TACÓGRAFO DIGITAL
Os tacógrafos digitais são a evolução de um equipamento tão importante nas estradas.
Os modelos digitais utilizam fita diagrama, que nada mais é do que uma bobina (como as de cupom fiscal) para mostrar as informações registradas.
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FITA DIAGRAMA
E apesar da simplicidade na operação, os tacógrafos digitais são poderosos quando o assunto é informação e monitoramento, eles têm a capacidade de controlar e avisar sobre:
• Limite de velocidade;
• Limite de velocidade em chuva;
• Limite de aceleração;
• Uso do cinto de segurança;
• Excesso de velocidade em curva;
• Pontos de interesse na carroceria.
Além dos controles básicos como:
• Dados do motorista, ou motoristas em caso de viagens em dupla;
• Distância percorrida;
• Registro gráfico de velocidade;
• Escala de tempo.
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Última atualização: Quinta, 16 de Julho de 2020 às 10:30h |
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